“DAS CIDADES SE DEVERIA TOMBAR A ATMOSFERA”: UM OLHAR SOBRE O COMPLEXO CULTURAL DA MARINHA E A ECONOMIA CRIATIVA NO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.25112/bcij.v1i1.2670Palavras-chave:
Economia Criativa, Patrimônio Cultural, Complexo Cultural da Marinha, Corredor Cultural, Memória ColetivaResumo
Este artigo objetiva identificar como o Complexo Cultural da Marinha, no Centro do Rio de Janeiro, estimula o desenvolvimento da Economia Criativa carioca. Utilizou-se coleta de dados por pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e uma entrevista em profundidade, semi-aberta, com roteiro feito a partir de questões semi-estruturadas. Realizou-se ainda análise de conteúdo, resultando em três abordagens categorizadas. Analisou-se o cenário de reestruturação da região do entorno do Complexo desde a criação do Corredor Cultural; a participação dos militares na economia criativa e a interação da Força Armada com a sociedade civil por meio de equipamentos culturais. Concluiu-se que o Complexo auxilia na manutenção de cidadãos naquela região, por meio de seus equipamentos culturais. Observou-se ainda que o Complexo Cultural da Marinha preserva, valoriza e difunde o patrimônio histórico tanto da Força Armada quanto do Brasil, estímulo esse fornecido à Economia Criativa na cidade carioca, e, por consequência, ao desenvolvimento da região.
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