“ME QUEDO EN CASA CERRADA, SOLO”:
MODOS DE SUPERVIVENCIA TENSIONANDO EL CONCEPTO DE NEGLIGENCIA FAMILIAR
DOI:
https://doi.org/10.25112/rpr.v1.2909Palabras clave:
Negligência familiar, Modos de sobrevivência, Infâncias, Masculinidade hegemônica, Violências de gêneroResumen
Este artículo pone en tensión el concepto de abandono familiar, a partir de relatos de niños de cinco años, durante una investigación realizada en una escuela municipal de Educación Infantil, en una ciudad de la Región Metropolitana de Porto Alegre / RS. El objetivo principal de la investigación buscó comprender cómo los niños perciben e interpretan la violencia de género vivida dentro de la familia y / o su entorno. A partir de las teorías propuestas por la Sociología de la Infancia, se utilizaron estrategias para promover este debate con los niños, a través de círculos de conversación y lecturas literarias. Los resultados apuntaron a lo que llamamos modos de supervivencia como una estrategia que las familias sin ayuda se ven obligadas a crear para establecer la seguridad de los niños en el entorno del hogar.
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