MARCAS URBANAS: A ARTE DO GRAFFITI E AS RELAÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS DOS SUJEITOS CONTEMPORÂNEOS
DOI:
https://doi.org/10.25112/rp.v1i0.633Resumo
O artigo focaliza a discussão sobre as questões sócio-culturais e os reflexos ambientais da prática do graffiti, refletindo sobre estilos de vida e comportamentos coletivos. Pretende-se ampliar a compreensão do mundo, através da identificação de possíveis conexões entre o graffiti e os acontecimentos sociais, como forma de determinar-se uma ontologia da realidade, fruto da interação do cidadão com seu contexto sócio-histórico e natural. A análise da histórica apropriação estética do homem sobre o meio apresenta-nos um tema de extrema importância para os estudos na área da Arte e da Educação Ambiental. Nesse sentido, o texto também apresenta os resultados de um projeto de pesquisa e extensão desenvolvido na Escola Estadual Silva Gama (Cassino, Rio Grande, RS), cujo corpus de análise constituiu-se a partir de registros em fotografia e vídeo das práticas da grafitagem na praça Dídio Duhá direta (tirei a vírgula daqui) e a realização de entrevistas semi-estruturadas com os grafiteiros. O material coletado fundamentou o debate sobre um imaginário compartilhado e um espaço urbano muitas vezes ultrajado, buscando ampliar a compreensão do mundo, discutindo a gestação de uma cultura que priorize intervenções responsáveis e a preservação dos bens culturais e do meio ambiente.
Palavras-chave: Educação. Arte. Graffiti.Ambiente.
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