UMBERTO ECO E A ESTÉTICA SEMIÓTICA

Autores/as

  • Edgar Roberto Kirchof ULBRA

DOI:

https://doi.org/10.25112/rp.v1i0.597

Resumen

O presente artigo aborda a estética de Umberto Eco. Inicialmente, apresenta-se um panorama de sua produção, focalizando-se as obras dedicadas a temas relacionados à estética. Umberto Eco permite abordar sua concepção estética a partir de cinco fases distintas, que revelam uma certa evolução de seu pensamento: na década de 50, o autor dedica-se exclusivamente à estética medieval; a partir da década de 60, elabora a teoria da obra aberta; no final da década de 60 e início da década de 70, Umberto Eco passa a refletir sobre a estética dos meios de comunicação de massa. A partir dos anos 80, coloca a estética sob o prisma da semiótica e, em suas obras mais recentes, reflete a estética sob o prisma da pragmática. Visto que a maior parte dos estudos realizados sobre sua obra, até o presente, privilegia questões semióticas stricto sensu, será de grande interesse averiguar como Umberto Eco propõe resolver a questão específica da representação estética.

Palavras-chave: Umberto Eco. Historiografia Medieval. Obra Aberta. Comunicação de Massa. Semiótica Estética. Pragmática.

Cómo citar

Kirchof, E. R. (2016). UMBERTO ECO E A ESTÉTICA SEMIÓTICA. Revista Prâksis, 1, 41–48. https://doi.org/10.25112/rp.v1i0.597