A ESCRITA DA CIDADE MEMORIALÍSTICA EM A IDADE DO SERROTE: A PAISAGEM SONORA DE JUIZ DE FORA (MG), DO INÍCIO DO SÉCULO XX, NA ESCRITA DO POETA MURILO MENDES
DOI:
https://doi.org/10.25112/rpr.v2.3410Palabras clave:
Autobiografia, Paisagem Sonora, A Idade do Serrote, Juiz de ForaResumen
O presente artigo realiza uma crítica literária ao analisar aspectos que compõem a paisagem na escrita do poeta Murilo Mendes na obra A Idade do Serrote, com foco nos elementos sonoros. São contextualizados a obra e o autor para que sejam definidas temáticas relevantes ao estudo como paisagem sonora e paisagem literária. Adiante, as categorias Sons Industriais, Vozes Polifônicas, Sons de Ambulantes, Sons da Natureza e Canções são utilizadas a fim de analisar os aspectos sonoros para cumprir o objetivo de compreender a representação sensorial da paisagem da cidade, no início do século XX gerando resultados como os sons industriais que ditavam ritmos no cotidiano da época.
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