EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIÁLOGOS E FAZERES POSSÍVEIS NA ESCOLA REGULAR. UM COMPROMISSO DA SUPERVISÃO ESCOLAR?

Autores

  • Dalila Inês Maldaner Backes Universidade Feevale
  • Verônica Catarina Scheefer Pereira Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.25112/rp.v2i0.606

Resumo

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 torna-se a principal iniciativa, bem como o instrumento de garantia à educação a todos os sujeitos. Define em seu artigo 58 - "Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais". Nesse sentido, a educação inclusiva passa a se constituir uma realidade, provocando uma mudança de paradigmas, pois a escola passa a ver a diferença como uma possibilidade de aprendizagem na qual todos os envolvidos - alunos, professores, pais, e equipe pedagógica - são corresponsáveis pela efetivação da proposta inclusiva. Torna-se, portanto, urgente o olhar sobre o currículo que atenda à especificidade de cada aluno com Necessidades Educacionais Especiais, individualizando o ensino, pois, conforme afirma Milmann, "[ ... ] a questão é se todos podem aprender a mesma coisa, no mesmo tempo, na mesma profundidade. Se visto dessa forma, o currículo passa a funcionar como um obstáculo que exclui aqueles que não o cumprem"(2001, p. 108). Procuraremos problematizar, nesse artigo, os desafios do supervisor escolar na organização e planejamento das adaptações curriculares para os alunos com Necessidades Educacionais Especiais, sem perder de vista os objetivos e fins da educação.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Adaptações Curriculares. Supervisor Escolar. Aprendizagem.

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Como Citar

Backes, D. I. M., & Pereira, V. C. S. (2016). EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DIÁLOGOS E FAZERES POSSÍVEIS NA ESCOLA REGULAR. UM COMPROMISSO DA SUPERVISÃO ESCOLAR?. Revista Prâksis, 2, 25–30. https://doi.org/10.25112/rp.v2i0.606