CONSUMO DE MÚSICA NO SPOTIFY: ASPECTOS SOBRE O USO DA PLATAFORMA DE STREAMING NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Letícia Prior Breda Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Vanessa Amalia Dalpizol Valiati Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.25112/rpr.v1.3576

Resumo

Diante da popularidade do Spotify no mercado fonográfico, este estudo busca oferecer uma contribuição teórica-conceitual sobre as dinâmicas de consumo na plataforma de streaming. A partir de entrevistas realizadas com 20 usuários, o artigo traz uma análise sobre o consumo de música em quatro eixos: preferência por plataformas de streaming, sistema de recomendação, relações das playlists com o humor e compartilhamento de conteúdo. Os tópicos foram organizados a partir da interpretação dos resultados obtidos na pesquisa Qualitativa. O Spotify apareceu como favorito para a maioria dos entrevistados, que destacaram pontos como facilidade de uso da interface, os algoritmos de recomendação e a personalização das playlists. Somado a isso, o Spotify também se mostrou o primeiro serviço de streaming de música que os respondentes tiveram contato nesse segmento. Além disso, a ligação do consumo de música com o humor dos indivíduos também é investigada por esta pesquisa, que propõe discutir como as playlists podem afetar as práticas culturais dos usuários a partir dos sentimentos ou emoções vivenciadas por eles.

Biografia do Autor

Letícia Prior Breda, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre/Brasil). E-mail: leticiapriorbreda@gmail.com.

Vanessa Amalia Dalpizol Valiati, Universidade Feevale

Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre/Brasil). Professora na Universidade Feevale (Novo Hamburgo/Brasil). E-mail: vanessavaliati@feevale.br.

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Publicado

2024-01-03

Como Citar

Breda, L. P., & Valiati, V. A. D. (2024). CONSUMO DE MÚSICA NO SPOTIFY: ASPECTOS SOBRE O USO DA PLATAFORMA DE STREAMING NO RIO GRANDE DO SUL . Revista Prâksis, 1, 25–43. https://doi.org/10.25112/rpr.v1.3576