ACONTECITIEMPOS

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DOI:

https://doi.org/10.25112/rco.v2i0.2139

Resumo

RESUMEN
Este ensayo convoca a una problematización temporal. Parte de la cuestión de cómo compren-der la percepción de los jóvenes sobre el paso del tiempo a través de lo que se presencia en el espacio de la clínica psicológica. La inspiración metodológica de este texto proviene del territo-rio de la Cartografía, que se dedica a trazar cierto tipo de mapa, un mapa que explicite la red de fuerzas por la cual el fenómeno estudiado está siendo atravesado y constantemente construido. Intenta objetivar también, de forma más específica, los procesos de desarrollo de narrativas tex-tuales simbólicas acerca del paso del tiempo; creando, con eso, narrativas de imágenes represen-tativas del paso del tiempo; interrogando con eso el concepto de tiempo y su lugar en la clínica psicológica y, en ese formato de libertad temática, discutir la intensidad que el tiempo ocupa en la vida de estos jóvenes. Son producidas diez cartas que componen un juego de imágenes que puede ser usado por escuelas, servicios de salud, de convivencia, de asistencia social y quién lo desee, para abrir el diálogo sobre los innumerables interrupciones de la juventud.
Palabras-clave: Tiempo. Cartografía. Juego. Clínica Psicológica.

 

ABSTRACT
This essay calls for a temporal problematization. It starts with the question of how to understand the perception of young people about the passage of time through what is witnessed in the space of psychological clinic. The methodological inspiration of this text is at home in Cartography, which is dedicated to tracing a certain type of map, a map that explains the network of forces through which the phenomenon studied is being traversed and constantly constructed. It also makes a point of objectifying, in a more specific way, the development processes of symbolic textual narratives about the passage of time; thereby creating imagery narratives representative of the passage of time; thereby interrogating the concept of time and its place in the psychologi-cal clinic and, in this format of thematic freedom, discuss the intensity that time occupies in the lives of these young people. Ten cards are produced that make up an imagery game that can be used by schools, health services, social services, social assistance and whoever else wants, to open the dialogue about the numerous crossings of youth.
Keywords: Time. Cartography. Game. Psychological Clinic.

 

RESUMO
Este ensaio convoca a uma problematização temporal. Parte da questão de como compreender a percepção dos jovens sobre a passagem do tempo através do que é testemunhado no espaço da clínica psicológica. A inspiração metodológica deste texto faz casa no território da Cartografia, que se dedica a tracejar certo tipo de mapa, um mapa que explicite a rede de forças pela qual o fenômeno estudado está sendo atravessado e constantemente construído. Faz questão de objetivar também, de forma mais específica, os processos de desenvolvimento de narrativas textuais simbólicas acerca da passagem do tempo; criando, com isso, narrativas imagéticas representativas da passagem do tempo; interrogando com isso o conceito de tempo e seu lugar na clínica psicológica e, nesse formato de liberdade temática, discutir a intensidade que o tempo ocupa na vida destes jovens. São produzidas dez cartas que compõe um jogo imagético que pode ser usado por escolas, serviços de saúde, de convivência, de assistência social e quem mais quiser, para abrir o diálogo sobre os inúmeros atravessamentos da juventude.
Palavras-chave: Tempo. Cartografia. Jogo. Clínica Psicológica.

Biografia do Autor

Elisandro Rodrigues, Unisinos

Pedagogo; Doutorando em Educação [Unisinos]; Mestre em Saúde Coletiva [UFRGS]; com Residência em Saúde Mental Coletiva pela UFRGS/EducaSaúde; Especialista em Educação em Saúde Mental Coletiva [UFRGS]; Especialista em Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação [UFSM]. Orientador de trabalhos de conclusão de curso da Escola GHC (Residência, especializações, cursos técnicos). Técnico em Educação na Escola GHC - Grupo Hospitalar Conceição. Faz parte do Grupo de Pesquisa e Extensão da UFRGS - Geringonça [pedagogias da diferença]; Do Grupo de Pesquisa Kabeça de Criança: Arte, Educação, Filosofia e Infâncias; do Projeto de Pesquisa Políticas do Texto: O escrever no território da Pós-Graduação; do Projeto de Pesquisa Práticas curriculares de escrita e leitura nos anos iniciais do Ensino Fundamental e os modos de subjetivação na UNISINOS; e do Grupo de Pesquisa Narrativas em Saúde do Grupo Hospitalar Conceição. Possui experiência na área da Educação e Saúde Coletiva com ênfase nos seguintes temas: Educação em Saúde; Educação na Saúde; Saúde e Educação; Escrever na Saúde; Escrita; Montagem da Escrita e do Pensamento em Educação e Saúde.

Carolina Scherer Beidacki

Possui Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2016) e atualmente realiza curso de Especialização pelo Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais - CLACSO com enfoque de Políticas Públicas para a Igualdade na América Latina. Tem interesse na área de políticas públicas.

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Publicado

2020-05-28

Como Citar

Rodrigues, E., & Beidacki, C. S. (2020). ACONTECITIEMPOS. Revista Conhecimento Online, 2, 145–164. https://doi.org/10.25112/rco.v2i0.2139