ENTREPRENEURIAL LEARNING IN THE CONTEXT OF FAILURE AND CREATION OF NEW BUSINESS
DOI:
https://doi.org/10.25112/bcij.v1i1.2687Palavras-chave:
Entrepreneurship, Entrepreneurial Learning, Business Failure, New VentureResumo
This research aims to describe the career and the entrepreneurial learning of micro-enterprises owners that identified new opportunities after the business failure. The methodology consists of a qualitative and exploratory study, with a cross-section approach and longitudinal perspective. Two entrepreneurs participated in the study, selected by convenience and availability, based on established criteria. Data collection was conducted through in-depth interviews, the interviews were recorded and transcribed. The dates were analyzed using content analysis. The study shows that new knowledge emerged from a learning journey in the context of business failure. It is learning about yourself, persistence, and resilience to succeed in new activities; about business and failure, flexibility to change the focus; on networks and relationships, as experience working with partners, employees and establish a network with the business partners; and on business management, to learn to minimize risks, because they understand that you must have a minimum knowledge of the market. During the development of new business, there is a predominance of exploration to transform the experience into entrepreneurial knowledge.
Referências
ALBUQUERQUE, A. F.; ESCRIVÃO FILHO, E.; CARVALHO, K. C. Os fatores ambientais e a mortalidade da pequena empresa: descrição dos fatores relevantes no setor de varejo de vestuário. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Anais... Belo Horizonte, MG, Brasil, setembro 2015.
ARGYRIS, C.; SCHÖN, D. A. Organizational Learning: a theory of action perspective. Reading, MA: Addison-Wesley Publishing CO., 1978.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 1. ed. 3a. reimp. Lisboa: Edições 70, 2011.
BOHNENBERGER, M. C.; SCHMIDT, S.; FREITAS, C. A influência da família na formação empreendedora. XXXI ENANPAD. Anais... 2007.
BROUSSEAU, K. R.; DRIVER, J. M.; ENEROTH, C.; LARSSON, R. Career pandemonium: realigning organizations and individuals. Academy of Management Executive, 10 (4), 52-66. 1996.
BLACKBURN, R.; KOVALAINEN, A. Researching small firms and entrepreneurship: past, present and future. International Journal of Management Reviews, 11 (2), 127-148. 2009.
BYGRAVE, W. D. The Entrepreneurial process. In: BYGRAVE, W. B.; ZACHARAKIS, A. (Eds.). The Portable MBA in Entrepreneurship. 4. ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2010.
COPE, J. Toward a dynamic Learning Perspective of Entrepreneurship. Entrepreneurship, Theory and Practice, 29 (4), 373-397. 2005.
COPE, J. Entrepreneurial learning from failure: an interpretative phenomenological analysis. Journal of business Venturing, 26 (6), 604-623. 2011.
DUARTE, J. Entrevista em profundidade. In: DUARTE, J.; BARROS, A. (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2012.
FERREIRA, L. F. F.; OLIVA, F. L.; SANTOS, S. A. dos; GRISI, C. C. H. de; LIMA, A. C. Análise quantitativa sobre a mortalidade precoce de micro e pequenas empresas da cidade de São Paulo. Gestão e Produção, 19 (4), 811-823. 2012.
FILION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, 34 (2), 5-28. 1999.
FUNDAÇÃO DOM CABRAL. Causas da mortalidade de startups brasileiras: O que fazer para aumentar as chances de sobrevivência no mercado? (Núcleo FDC de Inovação e Empreendedorismo). Belo Horizonte: Autores. 2014. Recuperado em 10 abril, 2016, de https://www.fdc.org.br/blogespacodialogo/Documents/2014/causas_mortalidade_startups_brasileiras.pdf.
GARTNER, W. B. A conceptual framework for describing the phenomenon of new venture creation. Academy of Management Review, 10 (4), 696-706. 1985.
GIBB, A. A. Small firms’ training and competitiveness: building on the small business as a learning organization. International Small Business Journal, 15 (3), 13-29. 1997.
HIGGINS, D.; ASPINALL, C. Learning to learn: a case for developing small firm owner/managers. Journal of Small Business and Enterprise Development, 18 (1), 43-57. 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014.
JOVCHELOVITCH, S.; BAUER, M. W. Entrevista narrative. In: Bauer, M. W.; Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
MASON, J. Qualitative researching. Thousand Oaks, California: Sage. 1996.
MARCH, J. Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2 (1), 71-87. 1991.
MEZIROW, J. Learning as Transformative dimensions of adult learning. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 1991.
MNELLO, I. F.; SCHERER, L. A. Comportamento e tipologia do empreendedor diante do insucesso empresarial. Sociais e Humanas, 27 (1), 81-101. 2014.
MINNITI, M.; BYGRAVE, W. A dynamic model of entrepreneurial learning. Entrepreneurship Theory and Practice, 25 (3), 5-16. 2001.
POLITIS, D. The Process of Entrepreneurial Learning: A Conceptual Framework. Entrepreneurship, Theory and Practice, 29 (4), 399-424. 2005.
POLITIS, D. Does prior start-up experience matter for entrepreneurs’ learning? A comparison between novice and habitual entrepreneurs. Journal of Small Business and Enterprise Development, 15 (3), 472-489. 2008.
POLITIS, D.; GABRIELSSON, J. Entrepreneurs’attitudes towards failure: an experiential learning approach. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 15 (4), 364-383. 2009.
RAE, D., CARSWELL, M. Using a life-story approach in researching entrepreneurial learning: The development of a conceptual model and its implications in the design of learning experiences. Education & Training, 42 (4/5) 220-227. 2000.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas S. A., 1999.
SARASVATHY, S. D. Causation and effectuation: Toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, 26 (2) 243-288. 2001.
SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Causa mortis: o sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida. São Paulo: Autores, 2014 Recuperado em: 12 agosto, 2012, de http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/EstudosPesquisas/mortalidade/causa_mortis_2014.pdf.
SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Anuário do trabalho na micro e pequena empresa 2014. (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas, gráficos e mapas). 7. ed. São Paulo: Organizadores, 2015. Recuperado em: 12 agosto, 2016, de
SCHERMERHORN, Jr. J. R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SHEPHERD, D. A. Learning from business failure: propositions of grief recovery for the self-employed. Academy of Management Review, 28 (2), 318-328. 2003.
SOUZA, E. C. L. Empreendedorismo da gênese à contemporaneidade. In: E. C. L. SOUZA; T. A. GUIMARÃES (Org.). Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2006, pp. 3-20.
TEIXEIRA, R. M.; DUCCI, N. P. C.; SARRASSINI, N. S.; MUNHÊ, V. P. C.; DUCCI, L. Z. Empreendedorismo jovem e a influência da família: a história de vida de uma empreendedora de sucesso. Revista de Gestão – REGE, São Paulo, 18 (1), 3-18. 2011.
UCBASARAN, D.; SHEPHERD, D. A.; LOCKETT, A.; LYON, J. Life after business failure: the process and consequences of business failure for entrepreneurs. Journal of Management, 39 (1), 163-202. 2013.
VIEIRA, M. M. F. Por uma Boa Pesquisa (Qualitativa) em Administração. In: VIEIRA, M. M. F.; ZOUAIN; D. M. (Org.). Pesquisa Qualitativa em Administração. 2. ed., p. 13-28. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
