UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DA LITERATURA: LIÇÕES DE JOAQUIM NORBERTO DE SOUSA E SILVA SOBRE OS POETAS REPENTISTAS NO BRASIL COLÔNIA

Autores

  • Rafael Hofmeister de Aguiar Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulUniversidade de Vigo

DOI:

https://doi.org/10.25112/rpr.v2.3867

Palavras-chave:

Literatura colonial brasileira, Poesia, Repente

Resumo

Este artigo pretende constituir um capítulo da história da literatura brasileira colonial. Nesta contribuição, procura-se traçar um olhar historiográfico sobre o repente como elemento constituinte da poética brasileira. O objetivo deste trabalho, assim, é evidenciar a tradição da poesia de repente na literatura brasileira desde os seus primeiros passos. Para isso, parte-se das observações de Joaquim Norberto Sousa e Silva (2002), principalmente a sua recensão dos poetas repentistas coloniais. Como sequência do trabalho, aponta-se para Gregório de Matos e Caldas Barbosa como repentistas, procurando aporte nas manifestações literárias em performance da cantoria nordestina brasileira do século XX e XXI.

Biografia do Autor

Rafael Hofmeister de Aguiar, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulUniversidade de Vigo

Pós-doutorando em Filologia Galega pela Universidade de Vigo (Galícia/Espanha). Professor e pesquisador convidado da Universidade de Vigo. E-mail: rafael.aguiar@rolante.ifrs.edu.br

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Publicado

2024-09-06

Como Citar

Aguiar, R. H. de. (2024). UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DA LITERATURA: LIÇÕES DE JOAQUIM NORBERTO DE SOUSA E SILVA SOBRE OS POETAS REPENTISTAS NO BRASIL COLÔNIA. Revista Prâksis, 2. https://doi.org/10.25112/rpr.v2.3867