AS TRAVESSIAS DA PERTENÇA AFETIVA NA POÉTICA DE ANA MAFALDA LEITE
DOI:
https://doi.org/10.25112/rpr.v2.3827Resumo
O presente artigo propõe apresentar a poética de Ana Mafalda Leite, evidenciada a partir das seguintes obras: Outras fronteiras: fragmentos de narrativa (2017) e O amor, essa forma de desconhecimento (2010). A proposta se faz pertinente ao considerar as discussões acerca de trânsitos e poesia, buscando envolver os elementos constituintes dos versos da poeta e uma leitura atrelada à perspectiva de pertença afetiva. De forma que a relação da pertença afetiva com Moçambique, como também uma perspectiva que considera a presença do Oceano Índico como elemento literário nas produções moçambicanas e reitera esse elo, promove um lugar de importância e paradoxos do lirismo nessa produção. Além das representações do amor nas duas obras e as vozes que o sujeito lírico apresenta a partir dos movimentos que interpelam essas construções. Ao considerar como também a noção das travessias e as ambivalências que constituem a produção literária, elegemos as discussões e críticas de pesquisadores como Bhabha (2003), Noa (2017), Cunha (2010), Secco (2015). Falconi (2013), Maquêa (2020).
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