EDUCAÇÃO ESPECIAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DAS AULAS NÃO PRESENCIAIS
DOI:
https://doi.org/10.25112/rco.v1.2713Palabras clave:
Aulas não Presenciais, Transtorno do Espectro Autista, Educação InfantilResumen
A educação é um direito de todos e esse direito educacional também é garantido e estendido às crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A partir da pandemia do novo coronavírus, que teve início em 2020 e que ainda permanece, as aulas, que até então eram totalmente presenciais, passaram a ter uma nova configuração. Toda a comunidade escolar precisou, em um curto espaço de tempo, se reinventar. E em relação ao aluno com TEA, que depende muito de uma previsibilidade em sua rotina, surgiu a seguinte problemática: como o aluno autista da Educação Infantil das escolas públicas regulares de Lucas do Rio Verde/MT foi incluído nas aulas remotas no ano de 2020? Sendo assim, pretendeu-se, de modo geral, investigar como escolas e professores da Educação Infantil estruturaram seu trabalho na perspectiva de fornecer condições adequadas para inclusão desse aluno nas aulas não presenciais. Os sujeitos da pesquisa foram 9 professoras pedagogas que responderam um questionário previamente elaborado e enviado via formulário no Google, durante o mês de maio de 2021. Os dados demonstram que as professoras, cada uma ao seu modo e com o auxílio da gestão da escola e famílias, trabalharam e se dedicaram honrosamente e conseguiram incluir essas crianças em suas aulas não presenciais, com participações e aproveitamentos distintos, mas todos incluídos no processo de ensino-aprendizagem.
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