ECONOMIA CRIATIVA, ESTADO, MERCADO E SOCIEDADE BRASILEIRA NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
DOI:
https://doi.org/10.25112/bcij.v3i2.3088Resumo
Este artigo busca trazer luz ao conceito da Economia Criativa, passando por uma análise crítica do surgimento das indústrias culturais em meados do século XX até a consolidação do termo indústrias criativas, na virada do milênio. Investigou-se a relação entre estado, mercado e sociedade sob a ótica da Economia Criativa, apontando um equilíbrio nessa relação para que haja o desenvolvimento do setor. Além disso, buscou-se identificar na administração pública brasileira os avanços recentes na proposição de políticas públicas nessa área, bem como discorrer sobre o histórico institucional da formação desse campo. Posteriormente, dois indicadores de finanças públicas relacionados à Economia Criativa nos últimos anos são analisados, com o intuito de analisar quantitativamente o grau de importância do setor para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro. O objetivo do artigo é apontar os possíveis caminhos para essas políticas e ressaltar a necessidade do Estado brasileiro em se constituir como um apoiador estratégico para o crescimento desse setor nos próximos anos.
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Copyright (c) 2023 Guilherme Silveira Santana, Gustavo Melo Silva, André Luiz Bertassi
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