JUVENTUDE SEM TERRA: UM COTIDIANO HÍBRIDO ENTRE O CAMPO E A CIDADE
DOI:
https://doi.org/10.25112/rp.v2i0.648Resumo
O artigo pretende mapear em que medida os discursos televisivos atuam na elaboração de modos de ser jovem entre a juventude do MST (Assentamento Capela – Nova Santa Rita/RS). Para isso, problematiza o conceito de juventude na contemporaneidade e traça os percursos de um grupo de jovens filhos de assentados em meio às aprendizagens midiáticas do que significa ser jovem no contexto de um assentamento de reforma agrária. Parte do pressuposto de que, em nossa cultura, os discursos dos meios de comunicação, especialmente a televisão, têm função pedagógica e são elementos constituites do sujeito.
Palavras-chave: Juventude sem terra. Cultura. Mídia. Educação.
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