LINGUISTIC PREJUDICE IN TEACHING PRACTICE

Autores

  • Rosemari Lorenz Martins Universidade Feevale
  • Cíntia de Moura Pinto Universidade Feevale
  • Rachel Carlesso Universidade Feevale
  • Alex Sandro Maggioni Spindler Universidade Feevale
  • Jéssica Luana Bueno dos Santos Universidade Feevale
  • Iago Ramon Möller Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.25112/rco.v1i0.1314

Resumo

This article deals with the investigation of the presence of linguistic prejudice in teaching practice, in which, supposedly, high school teachers would be presuming students' performance from the use or lack of use of the standard language in speech within the school environment.  The research and the production of this work was based on Marcos Bagno’s work, a relevant name on the debate on linguistic prejudice, besides other works of sociolinguists and articles on the problem of linguistic prejudice in the classroom, from what it was made a methodology that consists of the application of a questionnaire interview. The analysis of results, opened to the several possibilities of reading produced from the ambiguity and contradiction of the results, made it possible to find positive and negative points as well as new possibilities of research around the same subject. It was concluded, however, that the tendency in school environment is marginalizing the use of the language that does not meet educational standard language and pointing it as the ideal model to be reached, what reinforces the central hypothesis of this work.

Keywords: Sociolinguistics. Linguistic variation. Linguistic prejudice. Adequacy.

 

RESUMO

O presente artigo debruçou-se sobre a investigação da presença do preconceito linguístico na prática docente, em que, hipoteticamente, professores do Ensino Médio pressupõem o desempenho dos estudantes a partir do uso ou não do uso da língua padrão na fala no ambiente escolar. A partir de uma reflexão sobre a obra de Marcos Bagno, nome relevante no debate sobre preconceito linguístico, além de produções de sociolinguistas e artigos sobre o preconceito linguístico na sala de aula, executou-se uma metodologia calcada, essencialmente, na aplicação de uma entrevista guiada por questionário. A análise de resultados, na medida em que se abriu para as várias possibilidades de leitura produzidas da ambiguidade e da contradição dos resultados, foi capaz de encontrar pontos positivos, pontos negativos e novas possibilidades de pesquisa no mesmo tema. Concluiu-se, porém, que a tendência no ambiente escolar é de marginalização da língua não culta utilizada pelos alunos e da visão que a língua padrão é o modelo ideal que se pretende alcançar, o que reforça, portanto, a hipótese central deste estudo.

Palavras-chave: Sociolinguística. Variação linguística. Preconceito linguístico. Adequação.

Biografia do Autor

Rosemari Lorenz Martins, Universidade Feevale

Doutora em Letras pela PUC-RS (Brasil), Mestre em Ciências da Comunicação, Especialista em Linguística do Texto e Graduada em Letras – Português e Alemão pela Unisinos/RS (Brasil). Professora do Curso de Letras, professora e coordenadora do Mestrado Profissional em Letras, colaboradora do Programa de Pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social e Assessora de Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Feevale/RS (Brasil).

Cíntia de Moura Pinto, Universidade Feevale

Mestranda em Letras no Mestrado Profissional em Letras na Universidade Feevale/RS (Brasil). Graduada em Letras - Português e Inglês pela Universidade Feevale/RS (Brasil). Professora titular de Língua Inglesa na Escola de Educação Básica Feevale - Escola de Aplicação Feevale/RS (Brasil). Participante do Programa de Aperfeiçoamento Científico da Universidade Feevale/RS (Brasil).

Rachel Carlesso, Universidade Feevale

Mestranda em Letras no Mestrado Profissional em Letras na Universidade Feevale/RS (Brasil). Especialista em ensino de Língua Inglesa pela Universidade Cândido Mendes (Brasil). Graduada em Letras - Português pela UCS - Universidade de Caxias do Sul/RS (Brasil). Professora titular de Língua Inglesa no Colégio LaSalle São João/RS (Brasil).

Alex Sandro Maggioni Spindler, Universidade Feevale

Graduado em Letras - Português e Inglês pela Universidade Feevale/RS (Brasil). Professor de Língua Inglesa no SESI - Serviço Social da Indústria e professor e coordenador de idiomas no SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem. Bolsista-pesquisador PET/FEEVALE (Programa de Educação Tutorial). 

Jéssica Luana Bueno dos Santos, Universidade Feevale

Graduanda em Letras - Português e Inglês na Universidade Feevale/RS (Brasil). Professora de língua inglesa em escolas de idiomas. Bolsista-pesquisadora PET/FEEVALE (Programa de Educação Tutorial).jessicabueno@feevale.br

Iago Ramon Möller, Universidade Feevale

Graduando em Letras - Português e Inglês na Universidade Feevale/RS (Brasil). Bolsista-pesquisador PET/FEEVALE (Programa de Educação Tutorial).

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Publicado

2018-01-01

Como Citar

Martins, R. L., de Moura Pinto, C., Carlesso, R., Maggioni Spindler, A. S., Bueno dos Santos, J. L., & Möller, I. R. (2018). LINGUISTIC PREJUDICE IN TEACHING PRACTICE. Revista Conhecimento Online, 1, 128–136. https://doi.org/10.25112/rco.v1i0.1314

Edição

Seção

Artigos Livres