EFEITO TOXICOLÓGICO IN VIVO DE EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE ARRABIDAEA PULCHRA (CHAM.) SANDWITH
DOI:
https://doi.org/10.25112/rco.v1i0.208Abstract
Da A. pulchra, foi isolado ácido ursólico com atividade tripanomisida, tendo desse gênero poucos relatos de estudos fitoquímicos. Para o estudo da toxicidade de A. pulchra, coletou-se o material vegetal na Flona de Açu-RN. O extrato foi obtido por meio de folhas decantadas em álcool e evaporado em rotavapor. No experimento, ratos Wistar machos foram distribuídos em: controle (n=5), que recebeu água destilada; G1 (n=5) recebeu extrato na dose 0,1g/kg p.v; G2 (n=5) recebeu extrato na dose 1g/kg p.v; G3 (n=5) recebeu extrato na dose 2,5g/kg p.v, via gavagem por 60 dias. No exame histopatológico de rins e fígado, não foram identificadas alterações dignas de nota. Os resultados da bioquímica foram: ALT (30 ± 13; 49 ± 18; 48 ± 8; 64 ± 75), AST (108 ± 28; 97 ± 25; 85 ± 10; 133 ± 110), ureia (62 ± 3; 50 ± 6; 73 ± 18; 51 ± 11), creatinina (0,5 ± 0,2; 0,6 ± 0,3; 0,6 ± 0,1; 0,4 ± 0,1), proteínas totais (5,4 ± 0,3; 5,4 ± 0,5; 5,1 ± 0,2; 6,5 ± 5) e glicose (199 ± 28; 212,8 ± 9,6; 208 ± 13; 213 ± 13), demonstrando ausência de toxicidade renal e hepática in vivo.
Palavras-chave: Toxicidade. Extrato de Planta. Fígado. Rim.
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