MODELO DE INVESTIGACIÓN-ACCIÓN PARTICIPATIVA EN LA GESTIÓN SOSTENIBLE DE MUNICIPIOS RURALES: LAS AGENDAS 21 LOCALES COMO ESTRATEGIA PARA LA EDUCACIÓN AMBIENTAL

Autores

  • María de Fátima Poza Vilches Universidad de Granada
  • José Gutiérrez Pérez Universidad de Granada

DOI:

https://doi.org/10.25112/rp.v1i0.634

Resumo

Educar para a sustentabilidade nas sociedades do século XXI é uma necessidade urgente e irreversível. Os Programas de Agendas 21 Local nascidos da Cume de Rio 92 começaram a ser efetivos e aplicar-se ao cabo de uma década. Em Rio +10 se faz questão de que são uma excelente oportunidade para promover a participação da cidadania na gestão municipal e sensibilizar às pessoas para cuidar o médio ambiente. Neste artigo se apresentam os lucros atingidos em várias populações rurais onde se implantaram estes programas recentemente. A metodologia de investigação empregada foi a investigação-ação participativa. Esta metodologia permite sensibilizar ativamente à população, tomar consciência sobre os problemas locais mediante técnicas de diagnóstico prospectivo e planificar compromissos estratégicos de mudança socioambiental inspirados num alto consenso social entre políticos e cidadãos. Os lucros se avaliam com um sistema de indicadores construído com a comunidade com o apoio de pesquisadores com experiencia.

Palavras-Chave: Agenda 21 local. Educação ambiental. Sustainabilidade local. Participação do cidadania. Investigação. Ação.

Downloads

Publicado

2008-01-01

Como Citar

Vilches, M. de F. P., & Pérez, J. G. (2008). MODELO DE INVESTIGACIÓN-ACCIÓN PARTICIPATIVA EN LA GESTIÓN SOSTENIBLE DE MUNICIPIOS RURALES: LAS AGENDAS 21 LOCALES COMO ESTRATEGIA PARA LA EDUCACIÓN AMBIENTAL. Revista Prâksis, 1, 51–60. https://doi.org/10.25112/rp.v1i0.634