CORPOS-TRABALHADORES: CARTOGRAFIAS DO CONSUMO E DA SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA

Autores

  • Viviane Giusti Balestrin PUCRS
  • Marlene Neves Strey PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.25112/rgd.v6i1.934

Resumo

Este trabalho constitui uma reflexão sobre os modos de trabalhar e de consumir no contemporâneo, devido à importância que assumem na produção da subjetividade contemporânea e na inclusão dentro do sistema social mais amplo, a partir de histórias de trabalhadores/as do comércio. Os mapeamentos são discutidos a partir de uma perspectiva pós-estruturalista, que percebe a realidade como uma construção complexa, uma rede de conexões infinitas entre corpos, sujeitos, artefatos e social. Ao fim, pequenas práticas do cotidiano fazem com que sejam produzidas determinadas verdades sociais e matizes de gênero, conforme as condições e as possibilidades de uma época. Os encontros produzidos e os movimentos traçados desses sujeitos, além da troca de afetos e um território aberto a conexões e devires, fazem pensar que os modos de trabalhar no comércio tornam-se um potente dispositivo de subjetivação.

Palavras-Chave: Corpo. Consumo. Trabalho. Subjetividade.

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Publicado

2009-01-01

Como Citar

Balestrin, V. G., & Strey, M. N. (2009). CORPOS-TRABALHADORES: CARTOGRAFIAS DO CONSUMO E DA SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA. Revista Gestão E Desenvolvimento, 6(1). https://doi.org/10.25112/rgd.v6i1.934

Edição

Seção

Artigos Livres