CORPOS-TRABALHADORES: CARTOGRAFIAS DO CONSUMO E DA SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA
DOI:
https://doi.org/10.25112/rgd.v6i1.934Resumo
Este trabalho constitui uma reflexão sobre os modos de trabalhar e de consumir no contemporâneo, devido à importância que assumem na produção da subjetividade contemporânea e na inclusão dentro do sistema social mais amplo, a partir de histórias de trabalhadores/as do comércio. Os mapeamentos são discutidos a partir de uma perspectiva pós-estruturalista, que percebe a realidade como uma construção complexa, uma rede de conexões infinitas entre corpos, sujeitos, artefatos e social. Ao fim, pequenas práticas do cotidiano fazem com que sejam produzidas determinadas verdades sociais e matizes de gênero, conforme as condições e as possibilidades de uma época. Os encontros produzidos e os movimentos traçados desses sujeitos, além da troca de afetos e um território aberto a conexões e devires, fazem pensar que os modos de trabalhar no comércio tornam-se um potente dispositivo de subjetivação.
Palavras-Chave: Corpo. Consumo. Trabalho. Subjetividade.
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