AGREGAÇÃO DE VALOR E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NOS MUNICÍPIOS RURAIS
DOI:
https://doi.org/10.25112/rgd.v3i2.845Resumo
Com as mudanças estruturais, ocupacionais e funcionais ocorridas até então na agricultura familiar brasileira, geralmente descapitalizada pela monocultura, a viabilidade de inserção de novos paradigmas para esse cenário se faz relevante, na tentativa de revitalizar a diversidade de valores que o meio rural contempla. Diante disso, o seguinte trabalho constitui-se em análises que apontam as vantagens da agroindústria familiar para a pequena propriedade onde as dificuldades sociais e econômicas são constantes, além de fornecer dados para que as políticas públicas locais/nacionais possam priorizar os agricultores e que esses consigam contribuir com o desenvolvimento rural, visando à sustentabilidade sócio-econômica das comunidades municipais e regionais. Uma vez que os artigos da agroindústria familiar podem atender os mercados locais a preços menores, facilitando o consumo pelas classes menos favorecidas, isso acaba fomentando a distribuição de renda nestes territórios, já que diminuem a dependência de produtos agropecuários e processados exógenos às municipalidades. Em suma, mostrar-se-á o potencial de pequenos empreendimentos rurais em ofertar produtos de qualidade respeitando o meio ambiente, com geração e distribuição de renda nas mais diferentes realidades e regiões.
Palavras-chave: Agroindústria familiar. Desenvolvimento rural. Auto-sustentabilidade territorial.
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