INCIDÊNCIA DE RUBÉOLA E SÍNDROME DE RUBÉOLA CONGÊNITA NAS REGIÕES BRASILEIRAS: 1997-2005
DOI:
https://doi.org/10.25112/rco.v1i0.136Resumo
A rubéola é uma infecção contagiosa, globalizada, branda, exantemática, causada por um RNA vírus, com maior taxa de transmissão no período quando ocorre o início da primavera e o final do inverno, por meio de perdigotos. O período de incubação é curto, porém a transmissão ocorre antes e após os sintomas. A síndrome da rubéola congênita (SRC) ocorre quando há passagem de partículas virais de origem materna para o feto. Isso pode acarretar graves problemas, como aborto até más-formações, dependendo do trimestre gestacional. O diagnóstico sorológico é realizado basicamente por métodos de ELISA, devido à especificidade, sensibilidade e ao baixo custo. O tratamento é relativo aos sintomas e a prevenção é realizada por vacinação. Materiais e métodos: revisão de dados do sistema SIMDatasus, com cálculo de coeficiente de prevalência para as regiões brasileiras e diferenciação por faixa etária durante o período de 1997 a 2005. Resultados: foi observado que houve uma redução dos índices de prevalência durante o período para rubéola e SRC na faixa superior a 99%. Discussão e conclusão: o empenho da Vigilância Sanitária, juntamente com o Ministério da Saúde, tem sido efetivo para a meta de erradicação da rubéola até 2010, como previsto pela Organização PanAmericana de Saúde.
Palavras-chave: Rubéola. Síndrome de Rubéola Congênita. Imunidade. Prevalência.
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